Diferenciar as variações anatômicas do frênulo lingual requer conhecimento aprofundado da anatomia da língua e do assoalho da boca para identificar se os achados anatômicos podem comprometer a movimentação da língua. A avaliação em bebês não é um procedimento fácil, exigindo habilidade e experiência do avaliador.
Diferenciar as variações anatômicas do frênulo lingual requer conhecimento aprofundado da anatomia da língua e do assoalho da boca para identificar se os achados anatômicos podem comprometer a movimentação da língua. A avaliação em bebês não é um procedimento fácil, exigindo habilidade e experiência do avaliador.
Deve ser breve, não invasiva, com baixo risco, permitindo identificar os sinais de uma possível interferência do frênulo na amamentação. Martinelli et al (2012) propuseram um protocolo para avaliação do frênulo lingual em bebês, acreditando que a somatória das características anatômicas da língua, do frênulo e do assoalho, bem como as possibilidades de movimentos da língua e as funções de sucção e deglutição, possam contribuir para um diagnóstico preciso. Entretanto, observou-se que, em alguns bebês, o frênulo da língua se apresentava recoberto por uma cortina de mucosa, dificultando sua visualização.